É assim que tem sido a minha vida nos últimos dois anos, um gigante carroussel que se farta de dar voltas e mais voltas e que ainda não chegou ao seu destino.
É assim que eu tenho visto as coisas, sou atraída por luzes tépidas que me prometem a resolução dos meus problemas de saúde, luzes que passam rapidamente a luzes frias. Tantas vezes já esbarrei com a indiferença de quem não sabe e tão pouco vê.
Hoje estou a iniciar aquela que é para mim e penúltima volta. Se não encontrar a solução nesta ida, só me resta um outro bilhete, para um carroussel bombástico em Telavive. Depois destes dois, não me quero meter em mais viagens à procura do Santo Graal da medicina. Desisto, meto a viola no saco, desisto... interessante como esta palavra era desconhecida no meu vocabulário até agora.
5 comentários:
Desta vez é que é!
Força.
Beijos
Espero que sim, Tong.
Beijinhos e obrigada
Enquanto há vida há esperança, não desistas de te curar, tem fé e com o tempo podes chegar ao teu Santo Graal.
Beijinhos e tudo de bom para ti
Ouve lá, que raio de palavra é "desisto"? Não vem no nosso dicionário habitual, e agradeço que continue a não vir. Dá-lhe com toda a força e esperança, não na panúltima volta, mas nas voltas que forem precisas. Sei q estás cansada, mas se desistires, mais cansada ficas pq perdes objectivos. Nah pode!! Nah te deixo!!!
Beijos e gosto muito de ti Amiga,
Sofia
n tenho a menor duvida q estes tempos "negros" vao passar :) estou contigo :)
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