Ao ler Inês Pedrosa tenho-me vindo a reconciliar com o mundo e sobretudo com a minha vida nos últimos tempos. Se a dor não passou, atenuou-se num sorriso que demonstra mais que tudo o resto.
Recomendo vivamente a todos quantos gostam de uma obra de arquitectura, no fundo, António Veira serve de estrutura para uma quantidade de floreados e rendilhados de escrita que produzem uma certa reconciliação com a vida.
"A Eternidade e o Desejo", Inês Pedrosa, Dom Quixote.
3 comentários:
Se tu o recomendas é porque deve ser mesmo bom. contudo, Inês Pedrosa não é muito do meu agrado...
Escreve bem a senhora. Mas prefiro as cronicas na imprensa aos livrinhos. Que bom que estas de volta :)
Que bom qu estás de volta.
Beijinhos
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