Onde é que iamos mesmo?

Ah, pois é! O almoço com a Breaking the Waves decorreu tal e qual como era de esperar, conversa a rodos, risos e cumplicidade. Foi muito agradável e recomenda-se a todos que se esforcem porque conhecer quem está do outro lado do écran.

É óbvio que neste momento a minha vida está um bocadinho limitada, por isso vi-me obrigada a declinar um convite para um jantar no dia 25. Tenho que ter muito cuidado para não ter uma recaída, ainda tenho febre e dores e todo o repouso é obrigatório. Mas é um jantar especial, tal como quem convida. Não vou desta vez, mas irei da próxima.

Infelizmente, a minha secretária viu-se invadida por papel, sinto-me impotente a olhar para os papelinhos que (garanto-vos) saltam de todos os lados. Devido à Presidência Portuguesa da União Europeia, já tenho a agenda cheia de gatafunhos até Novembro e uma gaveta cheia de pastas que encerram mistérios e que em breve vão ser comparáveis à caixa de pandora... No entanto, e apesar das minhas críticas ao Governo português no que se refere à forma como conduz a política interna, no que respeita a forma como a Presidência tem decorrido, nada a apontar. Todos os envolvidos na organização têm-se esmerado para que os visitantes se sintam bem e que não lhes falte nada. Numa altura em que muita gente questiona a viabilidade de Portugal, eu reafirmo que o nosso país é fabulástico!